CULTURA E GESTÃO

Employer Branding e a influência do processo seletivo

Amanda Müller
HR Intelligence
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Você já parou para pensar porque a Apple tem (ou tinha) tantos evangelistas de sua marca?

A resposta óbvia é pensar simplesmente em branding, mas esse foi um dos grandes erros das concorrentes durante muito tempo: criar comerciais — e não produtos — que as pessoas amam.

Como Jonathan Ive comentou certa vez, ninguém se torna evangelista de uma propaganda, mas sim de uma experiência. Não basta ver o Iphone, você precisa sentir a textura, testemunhar a intuitividade.

Hoje acontece algo parecido com muitos diretores de RH que apostam em Employer Branding (marca empregadora) no Brasil — 74% deles, de acordo o com o LinkedIn.

É mais do que comum que você tenha uma empresa com metas ambiciosas, que precisa preencher algumas vagas em pouco tempo e com qualidade se quer bater essas metas, e daí o que você faz — ou o que você acha que você faz — é um trabalho de employer brand.

Hoje você pode anunciar sua vaga com fotos da equipe e depoimentos e etc, em diversos portais — paga relativamente caro por isso — e no final das contas — se não tiver o processo seletivo certo, em vez de criar evangelistas, cria detratores da sua marca.

É alcançado um alto volume de candidatos, digamos que 5.000. O seu RH perde muito tempo triando currículos, elimina 4.900 sem muita certeza do potencial de cada um e nem transparência com esses candidatos. Em seguida, faz um processo seletivo que só vai agregar valor à pessoa que efetivamente for contratada e, no final contas, cerca de 4.999 pessoas vão criar altas expectativas e se frustrar com sua empresa.

Além ter feito um processo caro, lento e sem a acurácia ideal, o alcance da sua marca empregadora tende a diminuir, e não a aumentar.

Talentbrand surgiu com a premissa de inverter essa situação. E isso porque a gente não oferece employer branding de folheto, a gente torna toda a experiência de recrutamento - tanto para empresa quanto para o candidato - mais interessante e mais eficaz. Afinal, contratar é uma das principais fontes de retorno da sua empresa e você precisa ter uma estratégia para isso.

Bem, e como isso funciona? Basicamente, nós temos uma plataforma em que conectamos sua empresa aos candidatos e nichos profissionais interessantes para cada vaga, mas não só para eles se inscreverem na sua página de employer brand, mas para os 5.000 candidatos começarem seu processo seletivo online, em uma plataforma de pré-qualificação, altamente customizada em termos de identidade e conteúdo com dois propósitos principais:

1- Oferecer uma experiência de employer brand

O candidato vai ser imerso na cultura da sua empresa e você vai poder mensurar o quão engajado ele está em trabalhar com você.

2- Conseguir aplicar os seus critérios de seleção a todos os candidatos

Independente de currículo, será possível aplicar os critérios da sua empresa no processo seletivo para todos os candidatos, sem precisar gastar tanto tempo do seu RH e tendo uma estimativa do potencial de cada aplicante.

E nós temos comprovado, com diversos relatos de candidatos, que com nosso trabalho de tornar essa jogo de perguntas interessante e manter uma relação calorosa com a base, sua marca empregadora ganha evangelistas em lugar de detratores.

De uma hora para outra, seu processo não é mais lento, nem caro, nem pouco preciso, e finalmente você tem uma estratégia sustentável para escalar seu Employer Brand.

Que tal criar processos seletivos que os candidatos amam?

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Amanda Müller
Apaixonada por Inteligência e Tecnologia no setor de Recursos Humanos. Estou sempre disposta a conversar e trocar insights :) Precisa de ajuda para contratar? Converse comigo!